SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE LETRAS E ARTES |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I |
LEV121 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Expositivas, exercícios. Estudo dirigido. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar o aluno a conhecer a gramática e desenvolver exercícios para reforço. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
A língua portuguesa no Brasil. Variedades de uso. Normas regionais e sociais. Análise estilística gramatical de textos contemporâneos. Técnicas de expressão oral e escrita. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE LETRAS E ARTES |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II |
LEV131 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
LEV121 (P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Expositivas dialogadas. Leitura de texto e discussão. Exercícios. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Estimular interesse para leitura. Acadêmico a pensar como usar corretamente a linguagem. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Importância e características do português no Brasil. Língua escrita e língua literária, comunicação técnica. Jornalística e a burocracia. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocábulo ortográfico da língua portuguesa. Revisado, 1990. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE LETRAS E ARTES |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL III |
LEV221 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
LEV131 (P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Exposição dialogada. Leitura de texto, discussão e apresentação. Exercícios. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar acadêmicos a refletirem sobre o uso correto da língua portuguesa, no falar e escrever. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Fonética e fonologia sincrônica. Conceitos básicos. Análise fonética do português culto do Rio de Janeiro e suas variantes. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
AGUAYO, A. M. Didática da Escola Nova. 9a edição. São Paulo: Mundial, 1954. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE LETRAS E ARTES |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL IV |
LEV241 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
LEV221 (P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Aulas expositivas, discussão e análise dos textos dos relatórios dos diagnósticos simplificados de saúde. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar o(a) acadêmico(a) discutir acerca de sua redação. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Origem e formação da língua. O léxico, como escrever um texto. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Editora Ática S.A., 1994. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
TÉCNICA DE COMUNICAÇÃO |
ENM219 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Dinâmica de grupo. Leitura de textos selecionados em grupo, discussão em grupo e análise reflexiva e crítica. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Desenvolver habilidades de interagir em situações específicas de enfermagem. Informar sobre aspectos mais valorizados acerca da comunicação. Analisar a importância de uma modelo de ensino crítico/participativo iniciado em uma disciplina eletiva e experienciado por um grupo de alunas(os). |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Conceito de informação e comunicação. Dimensões do processo horizontal e vertical: eu-você, cliente-enfermeiro, família. Enfermeiro/Instituição, sociedade, grupos categorizados. O processo de comunicação: emissor, receptor, mensagem, significado – métodos e meios. Teorias das relações interpessoais. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
ATKINSON & MURRAY. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: Interamericana, 1988. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTIVA I |
EFC115 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 00 P: 40 T + P: 40 |
1,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Desenvolver atividades físicas. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar o alunado a manter boa aeração e capacidade física. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Exercícios aeróbicos, objetivando bom nível de aptidão física. Natação e corrida rústica. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
|
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTIVA II |
EFC125 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 00 P: 45 T + P: 45 |
1,0 |
ËFC115 (P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Acompanhamento com supervisão direta em cada exercício. Informações acerca de cada exercício, porque? E para que? |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar acadêmicos a refletirem acerca das modalidades de exercícios anaeróbico e aeróbico para aplicabilidade em seu cotidiano. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Conhecimento da modalidade desportiva escolhida de modo a ser possível usá-la futuramente para sua recreação desportiva. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
|
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENFERMAGEM |
ENM552 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 45 P: 00 T + P: 45 |
3,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Aulas expositivas dialogadas. Grupos de discussão; seminários; discussão dos planos e relatórios das pesquisas dos diagnósticos simplificados de saúde. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar acadêmicos(as) discutir acerca do método científico. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
O conhecimento científico. Importância do espírito científico; processos. Conceitos e tipos de pesquisa. Fases de uma pesquisa. Elaboração de uma comunicação científica. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
ASTIVERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. POA: Globo, 1976. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA A-I |
ENE236 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 45 T + P: 75 |
3,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Visita a instituições da rede oficial de serviços. Bibliotecas, laboratórios e atividades de campo prático. Treinamento no computador. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Apresentar e discutir o currículo, o perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho. Desenvolver habilidades e atitudes para estudo independente. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
O ensino de enfermagem na estrutura acadêmica do Centro de Ciências da Saúde. Dinâmica de aulas no currículo de graduação (técnica e prática). Desafios dos estudantes no ciclo básico. Planos de estudos – bibliotecas, laboratórios e atividades de campo prático – trabalhos escritos – individual e de grupos. Alcance de objetivos e de créditos. Visitas a instituições da rede oficial de serviços de saúde. Mesa redonda com experiências relevantes ao trabalho profissional na área da enfermagem (participação de convidados especiais). Apresentação de relatórios de grupos sobre as visitas realizadas. Avaliação dos trabalhos de grupos e do programa. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
|
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA A-II |
ENE237 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Seminários. Aulas práticas (laboratório PARG). Montagem dos trabalhos sob a forma de pôsteres. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Estimular a curiosidade científica. Tornar o aluno apto a formular e utilizar cientificamente em trabalho científico. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Interpretação da leitura científica a partir de dados de artigos originais. Evolução das idéias e dos fatos experimentais numa área específica das ciências biológicas. Exercitação na apresentação de resultados científicos. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
BORDENAVE, Juan Diaz & PEREIRA, Adair Martins. A biblioteca como instrumento de ensino-aprendizagem. Estratégias de ensino-aprendizagem. 10a edição. Petrópolis: Vozes, 1985. Cap. 11, p. 255-265. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICAA-III |
ENE238 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Experiências laboratoriais de técnicas, coleta de exames que são aplicados aos procedimentos de enfermagem. Palestras. Seminários. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Fornecer noções básicas, mas atualizadas, do funcionamento do sistema imune discutindo seu papel preventivo na manutenção da saúde e sua capacidade de induzir doenças. Despertar o interesse sobre pesquisas na área imunológica sendo realizadas na própria UFRJ. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Abordar de forma experimental e teórica, temas de imunologia de interesse para profissionais de enfermagem, dentre eles: sistema linfóide e reação imune; vias de imunização; reações celulares e dependentes de anticorpo in vivo: rejeição e tumores, reação de contato, reação de transplante contra hospedeiro, PPD, anafilaxia. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2a edição. São Paulo: Atlas, 1987. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
POLÍTICA E PROBLEMÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER |
ENI234 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 60 P: 00 T + P: 60 |
4,0 |
Ter concluído satisfatoriamente o ciclo básico. |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Estágio de observação de unidades governamentais de saúde à mulher e registro (em relatório) sobre a política e normatização adotada. Visita de observação às entidades e instituições não governamentais, de proteção e defesa da mulher e registro de seu papel na sociedade, ações e lutas. Instrução programada sobre análise crítica de documentos oficiais e de movimento das mulheres em relação à saúde da mulher, no plano nacional e internacional. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Discutir e analisar a Política Nacional de Assistência à Saúde da Mulher, tomando como base o PAISM e sua relação com o PAISC. Descrever a problemática da mulher à luz dos movimentos do Estado e dos movimentos das mulheres. Avaliar os avanços e recuos em prol da assistência à saúde da mulher brasileira. Estudar o modelo assistencial de saúde à mulher face à determinação de outras opções e alternativas na adoção de modelos operativos de assistência dirigidos à mulher. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Política Nacional de Saúde à Mulher com destaque para a problemática, o modelo governamental, as normas e diretrizes de ação bem como a participação dos movimentos sociais, em especial o das mulheres em prol dos direitos de cidadania em geral e o de saúde em particular. Aspectos gerais e específicos da programação estatal e das reivindicações das mulheres. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
CAMPOS, Gastão W. de Souza. A Saúde Pública e a Defesa da Vida. São Paulo: Editora Hucitec, 1991. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
POLÍTICA E PROBLEMÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA CRIANÇA |
ENI233 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 60 P: 00 T + P: 60 |
4,0 |
Ter concluído satisfatoriamente o ciclo básico. |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Estágio de observação de unidades governamentais de saúde à criança e registro (em relatório) sobre a política e normatização adotada. Visita de observação às entidades e instituições não governamentais, de proteção e defesa da criança, registrando seu papel na sociedade, ações e lutas. Instrução programada sobre análise crítica de documentos oficiais e de outras Instituições de defesa da criança. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Discutir a Política Nacional de Assistência à Saúde da Criança, tomando como base o PAISC e sua relação com o PAISM. Descrever a problemática da criança à luz dos movimentos do Estado e das Instituições de Proteção à criança. Avaliar os avanços e recuos em prol da assistência à saúde da criança, no mundo e no Brasil. Estudar o modelo de saúde à criança face à determinação de outras opções e alternativas na adoção de modelos operativos de assistência dirigidos à criança. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Política Nacional de Saúde à Criança com destaque para a problemática, o modelo governamental, as normas e diretrizes de ação bem como a participação dos movimentos sociais, em prol e defesa da vida das crianças. Aspectos gerais e específicos da programação estatal e do Estatuto da Criança e do Adolescente. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
BARROS, Fernando C. & VICTORA, César G. epidemiologia da Saúde Infantil. Editora HUCITEC/UNICEF. São Paulo, 1991. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE LETRAS E ARTES |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
INGLÊS INSTRUMENTAL I |
LEG235 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 00 T + P: 30 |
2,0 |
|
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Expositivas dialogadas e conversação. Exercícios (Homework). |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levar acadêmicos(as) a compreensão da língua inglesa em textos específicos. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
Estrutura básica. Gramática. Compreensão e tradução de textos técnicos e específicos. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
MELLGREN, Lars & WALKER, Michael. New Horizons in English. London, Addison-Wesley Publishing Company, 1983. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
SOCORRO EM URGÊNCIA |
ENC235 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 45 P: 00 T + P: 45 |
3,0 |
BMA125(P) BMB121(P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Realizadas após cada conteúdo teórico sob forma de dramatização de recursos e utilização de recursos audiovisuais. Incluirão os principais sinais e sintomas que compreendem os distúrbios e/ou lesões. As demonstrações inicialmente serão realizadas pelo professor, seguindo etapas prioritárias e seqüenciais do atendimento. Posteriormente, serão praticadas pelos alunos sob supervisão direta. Por fim, projeção de filmes para feedback e avaliação da atividade e aprendizado. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Identificar os principais sinais, sintomas e características gerais dos distúrbios e/ou lesões, conseqüências de acidente ou mal súbito que os indivíduos estão sujeitos da infância à terceira idade. Priorizar as etapas de cada socorro prestado. Desenvolver habilidade na prestação de assistência básica em socorro de urgência, para indivíduos supostamente saudáveis, como também, para portadores de doenças congênitas ou adquiridas. Promover assistência adequada à clientela evitando agravos e/ou prevenindo seqüelas. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
O homem como sistema. Conceitos e definições de acidentes. O ambiente e a segurança dos indivíduos. Liderança frente às situações assistenciais em Primeiros Socorros. Exame simplificado do acidentado, suas prioridades e tipos de transportes. Como agentes terapêuticos: calor, frio, controle de hemostasia, da hemodinâmica, imobilizações, desobstrução das vias aéreas superiores, manobras de ressuscitação cardio-respiratória e nas emergências específicas. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Apostila de Monitoria em Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1986. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
SOCORRO EM URGÊNCIA |
ENW486 |
|
|||||
4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 45 P: 00 T + P: 45 |
3,0 |
BMA125(P) BMB121(P) |
|||||
7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Realizadas após cada conteúdo teórico sob forma de dramatização de recursos e utilização de recursos audiovisuais. Incluirão os principais sinais e sintomas que compreendem os distúrbios e/ou lesões. As demonstrações inicialmente serão realizadas pelo professor, seguindo etapas prioritárias e seqüenciais do atendimento. Posteriormente, serão praticadas pelos alunos sob supervisão direta. Por fim, projeção de filmes para feedback e avaliação da atividade e aprendizado. |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
BACHARELADO EM EDUAÇÃO FÍSICA (Disciplina Obrigatória). |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Identificar os principais sinais, sintomas e características gerais dos distúrbios e/ou lesões, conseqüências de acidente ou mal súbito que os indivíduos estão sujeitos da infância à terceira idade. Priorizar as etapas de cada socorro prestado. Desenvolver habilidade na prestação de assistência básica em socorro de urgência, para indivíduos supostamente saudáveis, como também, para portadores de doenças congênitas ou adquiridas. Promover assistência adequada à clientela evitando agravos e/ou prevenindo seqüelas. |
|||||||
10 – EMENTA: |
|||||||
O homem como sistema. Conceitos e definições de acidentes. O ambiente e a segurança dos indivíduos. Liderança frente às situações assistenciais em Primeiros Socorros. Exame simplificado do acidentado, suas prioridades e tipos de transportes. Como agentes terapêuticos: calor, frio, controle de hemostasia, da hemodinâmica, imobilizações, desobstrução das vias aéreas superiores, manobras de ressuscitação cardio-respiratória e nas emergências específicas. |
|||||||
11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Apostila de Monitoria em Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1986. |