SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
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1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
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BIOQUÍMICA A |
BMQ121 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
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T: 60 P: 60 T + P: 120 |
6,0 |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
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Versa sobre o reconhecimento das estruturas químicas das biomoléculas: proteínas, glicídios, lipídios correlacionando-as com suas funções biológicas; caracterização dos eventos metabólicos nos vários tecidos, estudos das transformações de energia nas células vivas. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
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ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
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Desenvolver no aluno a capacidade de analisar, criticar e avaliar os assuntos apresentados nas aulas teóricas e práticas. |
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10 – EMENTA: |
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Tópicos de química geral e orgânica. Água e componentes químicos da matéria viva. Estudo das macromoléculas: ácidos nucléicos, proteínas e enzimas. Metabolismo em geral: bioenergética, metabolismo glicídico. Bioquímica do sangue. Bioquímica do rim. Equilíbrio ácido-base. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
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LENNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. SP: Sarvier, 1990. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
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1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
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BIOESTATÍSTICA EN |
MAD125 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
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T: 30 P: 60 T + P: 90 |
4,0 |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
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Aplicações da estatística a dados de área da saúde. Amostragem, estimação, teste de hipóteses, ensaios clínicos. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
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ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Construir índices e taxas de mortalidade, natalidade, incidência e letalidade. Estimar determinada população em dado momento. Realizar amostragem para inquéritos epidemiológicos. |
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10 – EMENTA: |
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Índices ou razões usadas em saúde pública. Coeficientes vitais gerais e específicos. Medidas de assistência. Indicadores de saúde. Crescimento da população. Tábuas de sobrevivência. Aplicações da estatística na saúde. Amostragem. Teste de hipóteses. Estimação. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
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BANCROFTS. Introduction to Bioestatistics. J. Ipsen e P. Feigel, 1989. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
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FISIOLOGIA E BIOFÍSICA A |
BMB121 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
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T: 60 P: 60 T + P: 120 |
6,0 |
BMA125 (P) BMH123 (P) |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
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ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
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Associação de conhecimentos básicos na área de Biofísica e Fisiologia. |
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10 – EMENTA: |
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Princípios sobre membrana celular, íons e moléculas da membrana, potenciais bioelétricos. Geração dos potenciais e seus registros. Contração, excitação e relaxamento muscular. Músculo: esquelético e liso. Difusão, Osmose. Equilíbrio ácido-base. Geração de potencial de membrana no músculo liso. Conceito sobre radioisótopos, seu uso em radioimuno ensaio in vivo. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
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GUYTON. Tratado de Fisiologia Médica. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
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1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
PARASITOLOGIA A |
BMP212 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
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T: 15 P: 30 T + P: 45 |
2,0 |
BMA125 (P) BMH123 (P) (BMH123 = BMH108) |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
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Fundamentos da biologia parasitária. Mecanismos de agressão e transmissão dos parasitos no homem. Epidemiologias das doenças parasitárias. Profilaxia das principais doenças parasitárias de importância em saúde pública. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Entender os aspectos básicos na agressão e transmissão dos principais parasitos bem como reconhecer as medidas profiláticas nas doenças parasitárias. |
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10 – EMENTA: |
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Fundamentos da biologia parasitária. Mecanismos de agressão e transmissão dos parasitos do homem. Epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 2a ed. RJ: Guanabara Koogan. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
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1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
A SAÚDE DOS JOVENS E EU |
ENW121 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 30 P: 30 T + P: 60 |
3,0 |
ENW111 (P) |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
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Dramatização, reuniões simuladas e grupos de discussão sobre situações esperadas com os adolescentes. Técnica de coleta de material para exame. Demonstração de curativos, ataduras e compressas. Exercícios para evolução de habilidades para verificação de sinais vitais e outras medidas de controle da saúde. Técnicas para revisão de instrumentos de trabalho. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Reconhecer que o profissional de saúde é responsável pelo nível de saúde da coletividade. Manter a comunicação para efetivar o processo interativo e a relação de ajuda com adolescente. Aplicar conhecimentos de metodologia científica para resolução de situação-problema. Demonstrar atitude responsável frente aos valores da Escola e da Unidade. |
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10 – EMENTA: |
|||||||
O adolescente: dotação bio-psico-sócio-espiritual. Intercorrência na saúde do adolescente. Educação, estilo de vida e crise. O jovem que trabalha. Diagnóstico de saúde da coletividade assistida (adolescente). Saneamento, presença de acidentes. O que o profissional de saúde pode fazer pelo adolescentes. A história da enfermagem na saúde escolar. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
|||||||
BARROS, Ricardo do Rego. Os adolescentes e meio social. RJ, 1985. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
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1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
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TRABALHO DE CAMPO II |
ENWU02 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
T: 00 P: 90 T + P: 90 |
6,0 |
ENWU01 (P) |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
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Instrução de reforço sobre metodologia de resolução de problemas. Orientação sobre como lidar com situações que envolvem o adolescente. Instrução sobre como tratar problemas apresentados pelos adolescentes. Instrução de reforço sobre a prática de exame de saúde do adolescente. Discussão em grupo sobre o diagnóstico de saúde da coletividade. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
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9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Participar de reuniões com a coletividade assistida para negociar em programa de trabalho. Adquirir habilidades na coleta de dados da ambiência e da coletividade assistida. Executar procedimentos básicos para o exame de saúde do adolescente. Planejar palestra para orientação de adolescentes de acordo com as necessidades evidenciadas no contexto da coletividade assistida. |
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10 – EMENTA: |
|||||||
Prática de reuniões com coletividade assistida – adolescentes, pais e responsáveis. Coleta de dados e diagnóstico de saúde. Execução de atividades do plano de intervenção de cuidados. Palestras sobre saúde e assuntos do adolescente. Avaliação da execução do programa de trabalho. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
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ATKINSON, Leslie D. & MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Guanabara Koogan, 1985. |
SR-1 |
FORMULÁRIO CEG-03 |
CENTRO: DE CIÊNCIAS DA SAÚDE |
Folha n0: |
||||
1 – NOME |
2 – CÓDIGO |
3 – IDENTIFICAÇÃO |
|||||
DIAGNÓSTICO SIMPLIFICADO DE SAÚDE II |
ENWX02 |
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4 – Carga Horária por Período: |
5 – CRÉDITOS: |
6 – REQUISITOS: |
|||||
Variável – mínimo de 30 horas |
0,0 |
ENWX01 (P) |
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7 – CARACTERÍSTICAS DAS AULAS PRÁTICAS: |
|||||||
Orientação sobre levantamento de dados de ambiência e da coletividade assistida. Instrução de reforço sobre a aplicação de métodos simples de quantificação de dados. Classificação e análise dos dados coletados. Discussão em grupo para interpretar os achados. |
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8 – CURSOS PARA OS QUAIS É OFERECIDA: |
|||||||
ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA |
|||||||
9 – OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: |
|||||||
Levantar dados de ambiência e da coletividade assistida. Elaborar tabelas com os dados coletados. Identificar os problemas de saúde do adolescente. Analisar os dados do diagnóstico de saúde da coletividade. |
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10 – EMENTA: |
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Estudo de problemas evidenciados no diagnóstico da coletividade assistida (adolescentes). Classificação e análise dos dados coletados. Proposta de solução e/ou encaminhamento. Apreciação interpretativa sobre resultados. |
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11 – BIBLIOGRAFIA: |
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ASTI, Veras M. Metodologia da Pesquisa Científica. 7a ed. POA: Globo, 1983. |